terça-feira, 10 de novembro de 2009


Esta é uma casa de gente moradora na Rua Dr. Manuel Laranjeira, mesmo em frente ao falecido e decepado campo Engº Vidal Pinheiro, palco de muitas emoções que o SCSalgueiros com a sua genorisidade e orgulho emparedava os seus sócios junto deste bairro simples tão simples de operário que muitos moradores diziam com orgulho: - " Moro junto ao campo do Salgueiral e por ele morro se for preciso"
40 anos depois desta fotografia muita gente morreu com o salgueiros no coração. 40 anos depois as pessoas deste bairro renovaram as suas habitações. Deram-lhe um sentido mais contemporâneo. "Embelezaram a fachada" e, hoje dizem: "Moro mesmo em frente ao antigo campo do Salgueiros"

Mas, a cidade e os salgueiristas em particular têm o dever e o direito de perguntar quem mora hoja em frente ao campo do Salgueiros e em que zona da cidade está situada?

domingo, 25 de outubro de 2009

CIDADE DO PORTO PARA TODOS ANO 1979

PORTO_1979.pps 6,726 KB

O centro da cidade não tinha sido aniquilado. As gentes da minha cidade trabalhavam e passeavam na cidade fazendo das ruas os corredores a aminho do Hall de entrada que era o centro da cidade do Porto Para Todos. As gentes da minha cidade gostam da côr pardacenta da Ribeira até á Areosa. Nesta altura ninguém tinha vendido o salgueiros nem decepado fisicamente o seu corpo.

sábado, 24 de outubro de 2009

SR EMPLASTRO SER PORUENSE SER CIDADÃO A RESPEITAR

http://www.youtube.com/watch?v=9NIqspSyTio

Conhecido como emplastro, porque se cola demasiado a tudo que é cãmara de televisão, este simples cidadão da minha cidade do Porto Para Quase Todos acabou por se notabilizar nas rezenhas ou entrevistas de qualquer clube da cidade do Porto. Já o vi no Campo do Senhora da Hora num jogo do SCSalgueiros08, sentado, animado e esperançado de se emplastrar uma vez mais, e tudo o que fosse Câmara la estava o nosso amigo a fazer a figura que muitos emplastros politicos desta cidade e não só o fazem sem o rótulo que este simples homem consegue.

Os outros, os tais verdadeiros emplastros, colam-se anos atrás da câmara do poder, vomitando leis que "democraticamente" têm que ser aceites.

BIBA O EMPLASTRO DO DESPORTO

FORA OS EMPLASTROS QUE DEIXARAM O SPORT COMÉRCIO E SALGUEIROS SEM PARDE DE ESTACIONAMENTO PARA A PRÁTICA DESPORTIVA

sábado, 17 de outubro de 2009

FITEBOL CLUBE DA FOZ - UMA HONRA DA CIDADE DO PORTO

Fundado em 1 de Maio de 1934, por um grupo de jovens, entre os quais João Garcia, Manuel Casais e Fernando Tarzan.



Em 1949, inaugurou a sede na Rua da Cerca nº 17, mudando-a para a Rua de S. Bartolomeu nº 25, em 1956. Em 1973 passou a sede para a Rua Rui Barbosa nº 16. Finalmente em 1982, o Clube passou a ter Sede Social própria na Rua Padre Luís Cabral nº 563.



Em Agosto de 2006, após aprovação dos sócios em Assembleia Geral, vendeu-se o muito degradado edifício da sede. A sede passou então para o campo de jogos – Campo da Ervilha, na Rua do Crasto.



O Futebol Clube da Foz é desde sempre um clube bem inserido na cidade, com um enorme historial no Futebol Distrital e no Atletismo, tendo também já contado, num passado recente, com secções de Xadrez e Minigolfe.



O clube é um associado da Associação de Futebol do Porto, com representação em 6 Escalões, nomeadamente Escolas, Infantis, Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores, nos quais se inserem cerca de 200 jovens.



Em 2004 foi criada a secção de Futsal, pelo Dr. Luis Figueiredo, que criou uma equipa, actualmente uma referência a nível nacional, representando o clube a alto nível em termos nacionais e internacionais.



No atletismo o clube projectou atletas a nível Nacional e Internacional.



Em Julho de 2008 foi eleita a actual Direcção, presidida pelo Sr. Anselmo Lages, tornando de imediato realidade um sonho do FCFoz, colocar um tapete sintetico no campo de jogos.



Em Julho de 2009, tomou posse nova direcção, de novo presidida Pelo Sr. Anselmo Lages, que no seguimento do trabalho anterior, consegue um feito notável, a equipa dos seniores na época 2009/2010 joga no campo da Ervilha.



Estão a decorrer várias obras de melhorias do recinto desportivo, nomeadamente no acesso ao parque, pintura do recinto, construção de novo bar, etc..
(Texto extraído do site do FCFoz)


EQUIPA DE SÉNIORES ÉPOCA 77
De pè : João, Ribeiro,           ,Pedro,Incio e Franco
ajoelhados: Geraldino,       , César, Madureira e Chico Veiga
treinador Carlos costa

Antes de tudo, quero prestar a minha homenagem e promover os meus agradecimentos á equipa que me ajudou duma forma incansável na época em que treinei os Júniores em 73. Quero lembrar, agradecer e honrar os seguintes nomes: Sr. Tomás, Senhor Lucas, o incansável sr. Leal e em particular á massa adepta e anónima que nos acompanhou em todos os jogos com o carinho que as gentes do Foz sabem sempre dar.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

OPORTO SENTIDO

http://www.youtube.com/watch?v=OK0S4mYj1X0

A cidade do Porto é uma cidade que utiliza os cinco sentidos. Os portuenses são gente que trocam o "V" pelo "B", mas não trocam a liberdade pela servidão.






Conhecer a cidade do Porto é vêlo e, principalmente, senti-lo



Conhecer a cidade do Porto é ouvir a sua gente, aconchegada na côr das suas janelas



Conhecer a cidade do Porto é tocar na consciência da sua gente.





Conhecer a cidade do Porto é sentir o cheiro da sua Firmeza na defesa da sua arte e cultura.





Conhecer a cidade do Porto é ser um cidadão do Mundo porque a cidade não tem fronteiras



Conhecer a cidade do Porto é vêr a côr pardacenta do seu ferro forjado que das varandas embelezam as Marias, as Meninas e as Mulheres desta nobre gente do Biba a Cidade do Porto



Publicado por CARLOS-UNIDOSAOSALGUEIROS em Abril 13, 2009 - segunda-feira - 15

sábado, 10 de outubro de 2009


RECORDAÇÕES EM HOMENAGEM
Tentei por várias vezes, quer em consulta de documentos, livros e outros apoios para saber o porquê dos adeptos do FCP, durante muito tempo serem conhecidos por ANDRADES. Consultei o google e encontrei a mais fabulosa explicação, referida, pela ex-companheira no futebolar lua slbenfica que por motivos superiores, deixou, infelizmente de participar neste forum.
Sou do tempo em que muitos amigos meus e familiares, tinham orgulho em ser Andrades, pelo facto de serem não só Portistas, mas "pacóvios" da cidade do Porto. Portista não sou. Mas sou ANDRADE PORQUE SOU PACÓVIO DA CIDADE DO PORTO.
pontosA história dos "Andrades"
www.primeiraliga.com
"Serve de curiosidade este meu tópico pois houve um adepto Portista que ficou muito ofendido quando lhe chamaram "Andrade" - , eu lendo o texto que se segue e se fosse portista não teria qualquer problema em que me chamassem "Andrade" - Afinal este Sr. parece que só fez o melhor pelo seu FCP. (tenho a certeza que muitos de nós gostariamos de estar ligados á história do nosso clube por razões identicas .... "a defesa do clube a qualquer custo")Posted by Condesso in www.primeiraliga.com
"O Ameal, o Lima e a história dos «andrades»
Nos anos 30, o F.C. Porto tinha já alguma projecção em termos nacionais e recebia frequentemente a visita de equipas estrangeiras. Os jogos com o Benfica, por exemplo, eram sinónimo de grandes receitas, mas o campo da Constituição revelava-se exíguo para a grandiosidade destes eventos.Em 1937, em Assembleia-geral, foi feita a proposta para que o clube contraísse um empréstimo para a construção de um estádio próprio. Para o efeito, os sócios teriam de subscrever obrigações. No entanto, a procura não correu como o previsto e o sonho foi adiado.
O F.C. Porto alugou então, para os jogos grandes, o campo do Ameal, um dos melhores estádios de Portugal, que recebeu mesmo alguns encontros da selecção nacional. Mas o Sport Progresso, arrendatário do terreno, reclamou em tribunal por alegadas falhas no pagamento. Os portistas passaram então a jogar no campo do Lima, que era utilizado pelo Académico e cujo aluguer era considerado exorbitante pelos sócios dos «azuis e bancos». Os três clubes envolveram-se então numa guerra de comunicados, que culminou numa série de acontecimentos estranhos: um incêndio destruiu parcialmente as bancadas da Constituição; e as do Ameal foram destruídas a camartelo. Houve quem atribuísse essa demolição ao senhorio, alegadamente portista e que teria pensado que assim poderia mais facilmente vender o campo do Ameal ao seu clube do coração. Houve quem nunca perdoasse ao senhor Andrade tal gesto e por isso os simpatizantes dos «azuis e brancos» começaram a ser conhecidos por «andrades»...
in mais Futebol"
Autor: LuaSLBENFICA a 21 Abril 2008 - 14:10 mau artigoFonte: www.primeiraliga.comCategorias:
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camapaco a 6 Outubro 2009 - 13:06 mau artigo
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VIAGEM ÁS RAIZES DOS CLUBES PORTUENSES"
in A Bola 26/06/09, Germano AlmeidaDe onde vem esta enorme propensão da cidade do Porto para criar clubes? Em cada zona da cidade, em cada bairro, quase em cada esquina, há uma colectividade desportiva, um emblema, um grupo recreativo, uma associação.
Germano Silva, jornalista, escritor, amante do Porto, tem vários títulos publicados sobre a história da Invicta.
O lado bairrista das gentes do Porto é, para Germano Silva, a chave para se perceber este fenómeno: «No Porto houve sempre uma ligação muito ao lugar de origem, à nossa rua, ao nosso bairro. Os portuenses têm orgulho no lugar onde moram e gostam de torná-lo visível», aponta, em conversa com A BOLA.
A organização urbana que marcou o crescimento da cidade ajuda a explicar esta enorme multiplicação: «No Porto sempre houve muitas ilhas, pequenos bairros, onde todos se conhecem. Vivi muitos anos numa ilha, sei do que estou a falar. Raro era o dia em que não havia barulho, uma discussão entre vizinhos, mas quando uma família tinha uma dificuldade séria, um problema grave, todos ajudavam. Ora, é este espírito solidário e popular que se transporta para a criação de pequenos clubes de bairro, que se espalham um pouco por toda a cidade».
SOLTEIROS E CASADOS
A componente desportiva é uma escolha natural de uma cidade que foi sempre muito virada para o futebol e tantas outras modalidades. Mas houve outras formas de exteriorização dessa veia associativa: «Foram-se formando grupos de teatro e conjuntos de excursionistas, que se juntavam e visitavam três ou quatro cidades, até onde o dinheiro chegasse...»
O grande momento colectivo é a noite de São João, uma «impressionante demonstração de afectividade e espontaneidade», aponta Germano Silva.
«Nas rusgas sanjoaninas, com sede nas Fontainhas, a Meca do São João, revelam-se também muitas colectividades, com forte cariz recreativo e algumas delas, também, desportivo», refere este amante da história do Porto. «Alguns desses grupos tinham nomes muito curiosos: recordo-me, por exemplo, de 'Os Tripeirinhos do Bem', 'Nós vamos, elas ficam', 'Os bairristas do Palácio'...»
Os jogos de amadores, entre «solteiros e casados», entre «colegas de ofício», entre «vizinhos», marcaram gerações no município tripeiro e são, para Germano Silva, «a expressão mais genuína da vocação desportiva da cidade do Porto».
NUMA ERA PRÉ-TELEVISÃO
Germano Silva recorda clu-bes como «o Progresso, o Ramaldense, o Cruz, o Francos, tantos outros... Quem for ver o campo do Cruz, por exemplo, terá uma surpresa, pois ele está exactamente como era há 50 anos. De alguma forma, até parece que o tempo parou...» E revela: «Eu próprio joguei à bola, nos juniores do Boavista. Era guarda-redes, mas trabalhava ao mesmo tempo e não pude fazer carreira».
O lado «humilde», «trabalhador» e «operário» das gentes do Porto marcou a vivência de uma cidade durante décadas e décadas. E moldou-lhe a identidade: «Pelos anos 30, em bairros como aquele em que eu morei, havia só um rádio. Mesmo quando apareceu a televisão, durante anos e anos não havia dinheiro para comprar um televisor. O desporto era um dos principais passatempos. Eram outros tempos, havia rivalidades, mas também uma grande generosidade e solidariedade. Era um futebol verdadeiramente popular...», comenta o escritor.
TENDÊNCIA DECRESCENTE
Em meados da década de 90, o município do Porto chegou a ter 668 clubes ou agremiações desportivas, valor ao qual se poderiam ainda juntar perto de duas centenas de associações de carácter recreativo. Na última década e meia, esse valor tem vindo a reduzir-se, naquilo que aparenta ser um reflexo da clara quebra de poder económico da região do Porto.
Com menos apoios por parte dos poderes públicos (nacionais e locais) e uma menor margem para arriscar a nível da iniciativa privada, os últimos anos têm apontado uma indesmentível tendência decrescente da pujança desportiva do Porto.
Os casos de Boavista e Salgueiros são os exemplos mais visíveis do problema, embora a tentativa de recuperação já iniciada pelo Salgueiros e a inscrição dos axadrezados na II Divisão mostrem, também, que há uma base popular importante para se acreditar que este não é um caminho sem retorno."
TEXTO COPIADO de scsalgueiros08.blogspot.com
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camapaco a 29 Setembro 2009 - 11:26 mau artigo
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DE TUDO UM POUCO DE NADA NA CIDADE DO PORTO



A VEIA CLUBISTA DA CIDADE DO PORTO
in A Bola 25/06/09, Germano Almeida FC Porto, Boavista e Salgueiros são as referências, mas o desporto na Invicta é muito mais amplo Já foram mais de 600 clubes, agora serão perto de quatro centenas Enorme implantação tem explicações históricas e sociais F.C. Porto, Boavista e Salgueiros são as três referências futebolísticas da cidade do Porto. Mas a pujança desportiva da Invicta vai muito mais além. Em cada zona da cidade, em cada bairro, quase em cada esquina, há uma colectividade desportiva, um emblema, um grupo recreativo, uma associação. Mesmo com dimensões e realidades muito diferentes, as centenas de agremiações desportivas existentes na Invicta (já foram mais de 600, agora serão perto de 400) fazem do Porto um case study a nível nacional. Entre centenas de exemplos há, naturalmente, realidades bem diferentes. O Vasco da Gama é uma referência no trabalho junto dos jovens numa zona da cidade marcada por carências sociais. Com forte tradição no basquetebol, pela mão de Alves Teixeira e Manuel Nunes, o Vasco da Gama é um dos clubes históricos mais respeitados da cidade do Porto. Tal como é o Infante de Sagres, clube situado na freguesia de Lordelo do Ouro, com enormes tradições no hóquei em patins. E há também o Sport Clube do Porto, um caso sério de eclectismo, aos 105 anos: com modalidades tão diversas como hipismo (em Silva Porto), natação, hóquei em campo, vela (em Leça), esgrima, ginástica, automobilismo, remo, esgrima, halterofilismo e escolas de ténis. O Nun'Álvares (clube sobre o qual falámos ao pormenor na edição do passado dia 11 de Agosto) completa 100 anos em 2015 e tem no ténis e no futsal as suas principais apostas, neste momento, mas já foi nome forte no andebol, na natação, no atletismo e hóquei em campo. O Fluvial, na natação, e o Vigorosa, no ténis, são casos conhecidos a nível nacional. O Académico chegou a ter futebol e ciclismo e tem agora o basquetebol, o andebol e o hóquei em patins como pontos fortes, entre muitas outras modalidades. Em tantos outros clubes que se poderiam destacar, há ainda as tradições do Ramaldense no hóquei em campo, do Desportivo de Portugal, no ténis de mesa, e do Progresso, no andebol. E há as colectividades de pendor mais recreativo. Um desses casos é o do Círculo Católico de Operários do Porto, colectividade com 111 anos e uma intensa actividade cultural e recreativa, situada em pleno centro do Porto, na Rua Duque de Loulé. UMA CIDADE, VÁRIAS REALIDADES Em perto de quatro centenas de clubes desportivos existentes no município do Porto, existem as mais diversas realidades. FC Porto, Boavista e Salgueiros eram as três referências principais, com uma dimensão nacional, mas a queda de axadrezados e salgueiristas deixou os dragões como única equipa com futebol profissional no Porto, neste momento. Há, depois, sete clubes eclécticos, com fortes tradições em várias modalidades, mas sem uma dimensão nacional, nos dias de hoje. Muitos outros emblemas mantêm actividade em diferentes desportos, numa lógica local — e virados para o serviço da comunidade e para a formação. Haveria muitos exemplos que podiam ser destacados nas mais de três centenas de clubes de bairro e de café existentes no Porto, como o Silva Porto, o Amial Regado ou o Nau Vitória. -

VILANOVENSE FUTEBOL CLUBE DESCEU ANTES DE ACABAR O CAMPEONATO
Localizado em Soares do Reis na cidade de Vila Nova de Gaia do Distrito do Porto o VILANOVENSE, clube de Bairro como todos, nasceu para o Mundo e para o Desporto em 1914. Conhecido por contribuir para a educação fisica e social dos miudos da Zona e depois de tantas lutas num sobe e desce a calçada e após 3 jogos da I Divisão Distrital onde joga o meu Salgueiros e por razões ainda não totalmente esclarecidas;
DESCEU DE DIVISÃO
Por ser um clube Histórico, por ser um clube cuja participação no Desporto Nacinal tem honrado a cidade gais em particular e o Distrito do Porto na genralidade, vai o meu abraço de solidariedade para que o regresso se faça o mais rápidamente possivel.
BIBA O BILANOBENSE
BIBA O SALGUEIROS
Deixo uma pequena história retirada de um blog do BILA, na minha solidariedade Salgueirista.
"HISTÓRIA DE UM AVÔ DE SOARES DOS REIS
Recordo figuras que foram passando pelo Vilanovense em diferentes situações e estatutos diferentes, profissionais, semi-profissionais, ou amadores e que sempre ficaram com um carinho especial por este clube.
Treinadores como o já re-lembrado J Alcobia, Vieirinha Paulo Russo, Augusto Monteiro e outros, ficaram com o “bichinho” do Vilanovense, entranhado! Vieirinha, foi jogador do Benfica e do Estoril (de grande estorial), o F.C. Porto e um dia residindo no Cedro, veio num fim de época, ficando a treinar na época seguinte.
Passados 40 anos, nunca deixou de estabelecer contactos telefónicos e passeios, com um Dirigente, desse tempo, o Eduardo Vieira, falando do Vilanovense, como única referência de toda a sua carreira! Paulo Russo, treinou em épocas distintas.
Nos anos 50, como treinador jogador, em tempos de crise, mais tarde anos 65/66, com outras possibilidades e grandes jogadores. Não foi feliz. Após a sua 1ª presença no Vilanovense, esteve sempre em contacto, com uma espécie de turtúlia, que diariamente, reunia no Restaurante Irmãos Unidos, para falar do Vilanovense e do desporto em geral. Sempre interessado pelas coisas do Vilanovense. Augusto Monteiro, iniciou a sua carreira no Candal. Funcionário da Cª dos telefones, pediu a transferência para Lisboa, ingressando no Benfica.
Era o Benfica dos grandes jogadores, Augusto Monteiro, jogou anos a fio, na equipa de reservas, como central, indiscutível. "
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camapaco a 7 Outubro 2009 - 14:25 mau artigo
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

quem diz a verdade não vai preso

Vídeo: QUEM DIZ A VERDADE NÃO VAI PRESO
VIDEO —
Apreendi, recentemente num comentário o quanto de subjectivo poderá ter o titulo deste artigo. No futebol, na politica e não só o que é hoje verdade dá direito a arguido, mas depois não vai preso porque o que disse não era bem o que queria dizer.
Para tanto basta, que uma verdade seja esquecida em plemo tribunal e aí o papel do MP passa:a mais de cinco anos tem longos dias.
Últimamente e ainda bem, tenho apreendido bastante com a entrada de novos colaboradores do futebolar e quer do aspecto ético, gramatical e não só, leio e releio sem perceber em muitos casos o porquê de tanta maneira de se dizer vai á m....
Fui buscar este video, porque tem humor é verdadeiro e ninguèm pelo menos até á data, foi preso.
Eu sei que a todos nos falta a "bolinha" a saltar no campo e o nosso clube a ter matéria para a nossa satisfação. Ou a liga a pagar o patau, mesmo com com algumas incompetencias que tem. Ou se voltar de novo a falar do árbitro que marcou ou não marcou um golo que entrou ou não entrou.
Estes inicios de época são sempre uma verdade em que ninguém vai preso.
Eu, tenho o Salgueiros a querer treinar e a não ter campo. O Ruin Rio a fazer uma exposiça~de bonecos em pleno palco da cidade e a conduzir um pópó porque com gente fina é outra coisa.
Estes inicios de campanha são sempre uma verdade, mas ninguém vai preso.

Problems viewing videos?youtube.com
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camapaco a 14 Julho 2009 - 22:02 mau artigo
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A CAMA DO DRAGÃO

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A CAMA DO DRAGÃO
É meu timbre, sempre que visito uma livraria para comprar alguns livros para mim, nunca me esqueço de comprar 2 a 3 histórias para os meus netos.
Desta vez e porque a história mereceu a minha curiosidade e, para além de pertencer ao mundo dos clásicos de imaginação e sabedoria, resolvi colocar no futebolar uma história infantil das Edições Majora.
Com este meu 30º artigo de opinião, resolvi a partir de hoje, tal como já o tinha manifestado, participar no futebolar, só com artigos de opinião.
Então aqui vai a história:
"Era uma vez um Dragão que foi surpreendidopor uma tempestade enquanto fazia um longa viagem, voando. Teve o azar de ser atingido por um raio que o fez cai ao chão.
Para sua sorte ali viviva Lina, uma jovem orfã que não sentiu medo ao vê-lo. Pelo contrário,sentiu pena do pobre Dragão e, quando se recuperou da surpresa, começou a tratar das suas feridas.
Lina salvou a vida ao Dragão. E depois tratou dele e alimentou-o como se fosse um cordeirinho, dando-lhe enormes tigelas de sopa de hortaliças, para a qual teve de usar quase todos os produtos da sua horta.
A rapariga e o Dragão ficaram amigos. E como foi o primeiro Gragão a tornar-se amigos dos humanos, ela pôs-lhe o nome de SIMPÁTICO.
Apesar de já estar curado, SIMPÁTICO decidiu ficar a viver durante algum tempo com a sua amiga.
Aprendeu a lingua dos humanos e dedicou-se a ajudar com os seus enormes poderes as pessoas daquele país. As noticías dos seus feitos logo começaram a espalhar-se por todas as partes...e chegaram aos ouvidos de um poderoso CALIFA. Este pensou que se conseguisse que o Dragão fosse viver para o seu reino, todos os outros monarcas da terra sentiriam inveja e admiração por ele.
O CALIFA convidou SIMPÁTICO e Lina a visitarem o seu Palácio, E, quando eles chegaram, disse-lhes que se ficassem a viver no seu reino, lhes daria tudo o que pedissem.
O que eu quero é uma boa cama!-disse o Dragão.
E eu uma almofada igual á dele!- disse Lina.
Combinado!-disse o Califa, pensando que era um preço muito baixo. E em seguida mandou construir uma enorme cama digna de um Dragão. A verdade é que ficou uma cama magnifica, mas não era isso que SIMPÁTICO queria.
O Califa ordenou aos seus sábios que descobrissem como eram as camas dos Dragões. E a surpresa foi enorme quando lhe disseram que, para descansar bem, um Dragão necessita de grande leito de ouro e joias por baixo do seu corpo.
O Califa teve de esvaziar quase toda a sua gruta do tesouro, mas como tinha dado a sua palavra, cumpriu-a.
Simpático pôde descansar finalmente numa verdadeira cama de Dragão.
Lina também recebeu a sua "almofada", isto é, uma carroça cheia de ouro.
Desde esse dia, o Dragão trabalhou de forma incansável para ajudar os humanos; não se importava de o fazer, pois sabia que á noite dormiria regalado na sua magnifica cama. Por sua vez Lina repartiu o seu tesouro entre os pobres e nunca deixou de visitar o seu grande amigo"
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camapaco a 19 Agosto 2009 - 15:37 mau artigo
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

EM VERSO, ALGUMAS LEIS DO FUTEBOL


Entre 1983, data em que nasceu o FC do Porto, até ao aparecimento da AFP em 1912, as leis do jogo, eram muda aos 5 e acaba aos 10. Na cidade Invicta com o aparecimento de vários clubes, foi importado de Inglaterra as leis que orientava o futebol como jogo.


Como era um jogo ainda mal amado, era visto na altura como um passatempo do perco ou ganho.

Os jogadores corrriam atrás de uma bola sem perímetro definido e as balizas, tinham 2 pedras e, a distância rondava os 7 metros, umas vezes mais para uns , outra mais para outras.


O Futebol, começou a atrair rivalidades, fundamentalmente, pela existência de freguesias que com muito orgulho e emoção, disputavam alguns torneios.


A emoção aumentou, o desejo aumentou, a rivalidade aumentou e, daí a necessidade de se criarem asa primeiras Leis, para orientação do jogo.


Um poeta da altura, pegou nas regras e com muita graça caracterizou o jogo em forma de verso.

O seu nome nunca foi revelado, mas o seu pseudónimo era Pôncio Pilatos.


Então, começou assim:

NÚMERO DE JOGADORES (lei primeira)


O jogo de foot-ball

É entre dois contendores

Composto em qualquer partida

De onze ou menos jogadores


Este menos que aqui digo,

tem um limite, vereis.

que nenhum grupo consegue

jogar somente com seis



A FORMA DO CAMPO


O Campo segundo a Lei,

tem um feitio definido:

A, forma, rectangular,

menos largo que comprido


AS BALIZAS


Existem nas cabeceiras

Dois paus metidos no chão,

onde se encontra um fulano

armado em guarda-portão.


Entre esses paus há um espaço

duns sete metros e tal

e quando a bola lá entra,

é goal certo, fatal.


A BOLA


O material que é feita

-coiro, sola ou entretela

deve ser muito macio

p´ró jogador que dá nela

não sentir nesses momentos

algum gentil arrepio

de passes mais violentos.


A bola é sonho que passa

é um ai que se desfaz

Há quem a jogue de graça

mas agora por desgraça

já ninguém disso é capaz.


Desde essa data até aos dias de hoje, o leitor mais atento verificará poucas mudanças.


BIBA A CIDADE DO PORTO

BIBA O SALGUEIROS

sábado, 1 de agosto de 2009

O SALGUEIROS SOMOS NÓS





Pouco importa se se é 08, águia, fénix ou Comércio. Todos juntos ou separados, são SALGUEIROS. Todos juntos ou separados são unidos pelo mesmo ideal: A ALMA SALGUEIRISTA.

O que distingue e sempre distinguiu este clube da minha cidade do Porto, são os seus adeptos, sócios ou simpatizantes, porque é esta capacidade de união que fazem o SALGUEIROS SER SALGUEIROS.

Os Salgueiristas são humides e populares, são da cidade do Porto, são portuenses e são povo.
Podem ser da freguesia de Paranhos, do Bonfim, de Campanhã, de Ramalde e são simultâneamente cidadãos da cidade do Porto e do Mundo.
Se autista em relação a esta verdade, é trair uma parte do povo da minha cidade do Porto e não enriquecer o património cultural de Portugal.
Os Salgueiristas tanto são exclusivos e orgulhosos do seu clube, como de repente repartem a sua alegria e simpatia.
Trocam o Vinha pelo Binha, o Milovack pelo MiloBack, não se esquecem dos heróis do passado, sabem quem foi Mário e Gualdino, Lalo, Chico, Benje, Mário Reis, Incío, Costa, Fernando Almeida, Chau, Gabriel ,Taco, Carminé, Heitor, Jorge Plácido, Best, Dourado, Mário Campos, Violas, Varela, Marante, Germano, Porcel, Barrigana, Carvalho, e muitos outros do Spor Clube e Salgueiros, do Sport Comércio e Salgueiros e do Sport Clube e Salgueiros 08.

Toda a gente se conhece pelo nome próprio porque uma familia tem ALMA.
Sabem ser respeitados porque sabem respeitar, mesmo no insulto frenético, carregado de pronúncia Nortenha, ensinado e produzido pelas Avenidas, Ruas e Vielas da cidade do Porto.
O Salgueiros foi empurrado para a 7ª Divisão, de lá saiu Campeão(2008/2009) e subiu pa a 6ª Divisão, com o respeito e humildade que se reconhece na certeza da sua luta caracteristica de se promover novamente a caminho da vitória: AO SALGUEIROS O QUE É DO SALGUEIROS
já que ninguém esquece o mal que fizeram ao Salgueiros a amputação de um membro da familia da cidade do Porto.
Todos os clubes da cidade InBicta sabem onde podem treinar e jogar. O Salgueiros nem que tenha de treinar na rua e pagar estacionamento á CMP, voltará de novo a festejar no palco da Cidade para todos o Orgulho de ser Campeão.

sábado, 3 de janeiro de 2009

BRINDAR COM UM CÁLICE DE PORTO



Levantei o meu cálice, brindei e pensei. Pensei e fiz votos para que 2009 não nos desfaça os sonhos a que ainda temos direito. A realidade de 2009 começou muito antes. Os indefesos ainda preparavam o seu escudo quando de repente o vulcão vomitou a palavra chave: CRISE.
Deito no meu e nos outros cálices, mais um pouco de Porto, levantei-o de novo e tornei a pensar. Pensei e fiz votos para que os mais pobres e os que já não tem direitos assegurados, como as crianças e os velhos, onde abunda a infelicidade de não serem capazes de se defenderem da crueldade agressora tenham ainda a possibilidade de sonharem como qualquer ser humano.
Pensei e de novo fiz votos para que os poderosos, os sempre ilimitados, os corruptos e os sempre "bem abençoados", não esmaguem com os seus tanques de tirania, os ainda empregados onde buscam a fonte dos seus rendimentos para se aliarem á sobrevivência e com alguma segurança, recuarem do abismo da miséria.
E no meio disto tudo, ainda tive tempo de levantar o meu cálice de Porto e brindar a toda a comunidade do forum-futebolar, para que nunca deixem de ser o que são. Defendendo os seus ideais e paixões dentro do livre e mais elementar direito de expressão.
Levanto de novo o meu cálice e brindo com todo o prazer á garra dos Portistas e Benfiquistas, dentro da adversidade que estas duas familias têm. Porque sem a garra e a luta entre estas duas familias o futebol não presta e o forum-futebolar não existia.
Nesta duas familias é impossível dizer que o Pai Natal que presenteou o FCP é o mesmo que presenteou o SLB.
O futebol é isto!!! - E quando o deixar de ser é porque as novas tecnologias, substituiram o árbitro e a comunidadde deixou de discutir pessoas para passar a discutir programas informáticos.
O autor deste artigo, reconhece que é a luta entre estas duas familias que alimentam os jornais, a TV e que com ou sem CRISE, ou se é do FCPorto, ou se é contra ele. Ou se se é do SLBenfica ou se é contra ele.
Situações há que por vezes se não na maioria dos casos a familia FCP fica mais contente com uma derrota do SLB, assim como o contrario é verdadeiro.
Como diz o ditado: - " o que importa é chegar a Roma e nunca como lá se chega!!!"
Numa análise aos meus artigos de opinião, verifiquei que sómente 8% da população do futebolar criticou verdadeiramente os textos publicados.
O resto, 92% "empurraram" os artigos para uma luta entre as familias do FCP e do SLB, travando uma luta clara entre clãs cada vez mais senhores duma estética tolerável de familias inimigas.
E isto não pode ser?
Claro que pode!!
A herança do passado fez nascer o mito dos "grandes rivais". Hoje a rivalidade é uma inocência.
Toda a gente do forum sabe a cor da minha alma e a cor do meu coração. E, toda a gente sabe que pertenço com muito orgulho e honra á cidade que troca os v pelos b, mas não troca a liberdade pela servidão.
Porque tenho orgulho na minha cidade no que sou e como sou e no meu Salgueiros da 7ª divisão e porque também é velhinho e criança recem nascida, dedico-lhe este brinde:
faço do teu nome
um caminho de curvas desertas
rastros e portas abertas
sem trajectória certa
ou limha reta
antes, uma aventura descoberta
faço de ti a saudade que reveste
e a lembraça que veste
uma esperança forte
num caminho que não passa por mim
mas que nunca terminará aqui
neste clube sem fim
Como se diz neste País:"...nobre Povo, Nação Valente "