Conhecido como emplastro, porque se cola demasiado a tudo que é cãmara de televisão, este simples cidadão da minha cidade do Porto Para Quase Todos acabou por se notabilizar nas rezenhas ou entrevistas de qualquer clube da cidade do Porto. Já o vi no Campo do Senhora da Hora num jogo do SCSalgueiros08, sentado, animado e esperançado de se emplastrar uma vez mais, e tudo o que fosse Câmara la estava o nosso amigo a fazer a figura que muitos emplastros politicos desta cidade e não só o fazem sem o rótulo que este simples homem consegue.
Os outros, os tais verdadeiros emplastros, colam-se anos atrás da câmara do poder, vomitando leis que "democraticamente" têm que ser aceites.
BIBA O EMPLASTRO DO DESPORTO
FORA OS EMPLASTROS QUE DEIXARAM O SPORT COMÉRCIO E SALGUEIROS SEM PARDE DE ESTACIONAMENTO PARA A PRÁTICA DESPORTIVA
4 comentários:
Os emplastros politicos na cidade do Porto Primeiro só reconhecem os terrenos que estão a azul no mapa da cidade.
Amigo Camapaco.
Olhe que o emplastro não é da sua cidade, é da minha; a nobre cidade de Gaia em tempos Vila Nova que nunca percebi bem o porquê de lhe chamarem de Nova pois é mais antiga que a própria cidade do Porto.
O emplastro, que antes de ser emplastro era animal - nome que lhe davam os Super Dragões alusivo a um personagem da famosa série "Os Marretas", tornou-se, em função da honestidade da sua própria figura, no expoente máximo dos "loucos da cidade do Porto"; o seu mediatismo, que até lhe valeu uma "cremalheira nova" oferecida pelo Herman tornou-o num alvo de gozo para um bando de pseudo-intelectuais do politicamente correcto, que tendo vistas demasiado curtas para compreender a alma dos "loucos" não exitam em verbalizar comentários de escárnio em relação à sua figura.
Posto isto caro amigo, fica aqui a minha homenagem à beleza da simplicidade e honestidade dos loucos, neste caso em especial do Fernando Alves, nome verdadeiro do proclamado concidadão do burgo, e o meu bem haja para si, por ter a capacidade de ver para além da loucura !
Caro Bicho
Sou de uma geração que foi educada a respeitar e a fazer a manutenção de valores e, na realidade na simplicidade e na beleza da prória dignidade dos loucos, faz parte a aprendizagem de se voar sobre um ninho de cucos. Obrigado por me fazer lembrar o nome do Fernando Alves.
Caro Carlos, fabulosa essa obra de Milos Forman, então o papel do Jack Nicholson absolutamente brilhante.
Bom exemplo o que foi buscar que prova que por vezes os loucos não são assim tão loucos, e que se calhar os loucos... somos nós !
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